terça-feira, 19 de dezembro de 2017

A DISCIPLINA DO AMOR

ATIVIDADE AVALIATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

PRÁTICA DE LEITURA

TEXTO 1:
A DISCIPLINA DO AMOR
Foi na França, durante a segunda grande guerra. Um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde. Assim que via o dono, ia correndo ao seu encontro e, na maior alegria, acompanhava-o com seu passinho saltitante de volta à casa.
A vila inteira já conhecia o cachorro e as pessoas que passavam faziam-lhe festinhas e ele correspondia, chegava a correr todo animado atrás dos mais íntimos para logo voltar atento ao seu posto e ali ficar sentado até o momento em que seu dono apontava lá longe.
Mas eu avisei que o tempo era de guerra, o jovem foi convocado. Pensa que o cachorro deixou de esperá-lo? Continuou a ir diariamente até a esquina, fixo o olhar ansioso naquele único ponto, a orelha em pé, atenta ao menor ruído que pudesse indicar a presença do dono bem-amado. Assim que anoitecia, ele voltava para casa e levava a sua vida normal de cachorro até chegar o dia seguinte. Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata, voltava ao seu posto de espera.
O jovem morreu num bombardeio, mas no pequeno coração do cachorro não morreu a esperança. Quiseram prendê-lo, distraí-lo. Tudo em vão. Quando ia chegando aquela hora, ele disparava para o compromisso assumido, todos os dias. Todos os dias.
Com o passar dos anos (a memória dos homens!) as pessoas foram se esquecendo do jovem soldado que não voltou. Casou-se a noiva com um primo. Os familiares voltaram se para outros familiares. Os amigos, para outros amigos. Só o cachorro já velhíssimo (era jovem quando o jovem partiu) continuou a esperá-lo na sua esquina. As pessoas estranhavam, “mas quem esse cachorro está esperando?”. Uma tarde (era inverno) ele lá ficou, o focinho sempre voltado para “aquela” direção.
(Lygia Fagundes Telles. A disciplina do amor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980, p. 99-100.)                                 
 TEXTO 2:
a.mor: sm 1. afeição acentuada de uma pessoa por outra; 2. objeto de afeição; 3. [...] pessoa amada; 4. zelo, cuidado.                                                                                          
                                     (Soares Amora. Minidicionário. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. p. 38.)

TEXTO 3:
Resultado de imagem para tirinhas da mafalda sobre amor 
1. Os textos 1, 2 e 3 são bastante diferentes entre si, pois foram produzidos em situações diversas, com finalidades específicas. Apesar disso, todos eles têm algo em comum. Qual a semelhança ou relação entre eles? Explique informando sobre o gênero a que cada um corresponde.

2. O texto 2 é um verbete de dicionário. Esse tipo de texto tem função de expor ou transmitir um conceito, um conhecimento formal das palavras. Identifique nesse texto palavras que assumem essa função.

            3. Com base na leitura do texto 1, responda as questões 4 a 8.

            4. Analise as afirmações abaixo sobre o texto A disciplina do amor.

I – O texto narra a relação afetiva entre um cão e seu dono.
II – No segundo parágrafo, no trecho que descreve o momento em que o dono do cachorro apontava ao longe, apresenta-se a ação que desencadeará a problemática vivenciada pelo animal.
III – O narrador do texto é do tipo observador, que não se aprofunda na análise psicológica das personagens.
IV – O título do texto justifica-se pelo fato de o cachorro manter, em sua rotina, o comportamento destinado a seu dono, sendo leal e compromissado com o jovem.

É correto o que se afirma em:
a) I apenas.
b) I e II apenas.
c) I e IV apenas.
d) II e III apenas.
e) II, III e IV apenas.

5. O texto A disciplina do amor tem por objetivo mostrar:
a) a alegria de um cachorro ao passear com seu dono.
b) os efeitos do inverno na vida dos cachorros.
c) a fidelidade de um cachorro a seu dono.
d) o amor das pessoas pelos animais.
e) a pontualidade dos animais.

6.  Após a leitura do texto, podemos traçar um perfil para o cachorro. A única palavra inadequada para descrever a postura do animal em relação a seu dono é:
a) displicência.
b) amor.
c) lealdade.
d) compromisso.
e) disciplina.

7. No trecho “Foi na França, durante a segunda grande guerra...”, o verbo em destaque assume sentido semântico de:
a) acontecera.
b) sucedera.
c) ocorreria.
d) ocorreu.
e) observou.

8. Releia:
“(...) Um jovem tinha um cachorro que todos os dias, pontualmente, ia esperá-lo voltar do trabalho. Postava-se na esquina, um pouco antes das seis da tarde”. Quem é o referente do termo destacado?a)      O amor
b)      O jovem
c)      O cão
d)     O trabalho
e)      N.D.A
 
9. No trecho “Então, disciplinadamente, como se tivesse um relógio preso à pata...” significa que:
a) o cachorro, cada dia, esperava seu dono em um horário diferente; por isso, ficou esperando por muito tempo.
b) o cachorro sempre esperava seu dono no mesmo horário.
c) como nos contos de fadas, o cachorro sabia olhar as horas para ir ao encontro de seu dono.
d) o cachorro tinha um relógio preso ao corpo para esperar o dono sempre no mesmo horário.
e) como as pessoas da vila conheciam o cachorro, faziam-lhe festinhas sempre no mesmo horário, para que ele soubesse a hora de esperar pelo dono.

ANALISE LINGUÍSTICA

10. Leia a tirinha e responda:
https://wordsofleisure.files.wordpress.com/2012/04/416966_334702049911172_261705443877500_889577_1004271610_n.jpg
a)      O sujeito da forma verbal deves deve ser classificado como:
(   ) sujeito indeterminado
(   ) sujeito simples
(   ) sujeito oculto ou desinencial
(   ) oração sem sujeito

b)      A expressão “o caminho do bem” completa o sentido do verbo seguir, por isso assume função sintática de:
(   ) objeto direto      (   ) objeto indireto      (   ) objeto direto e indireto

c)      Na oração “Com o engarrafamento que deve ter na estrada do mal!...” o complemento verbal destacado é:
(   ) objeto direto       (   ) objeto indireto     (   ) adjunto adverbial

  11.  Analise em cada caso a função sintática dos termos destacados. Consulte o quadro  abaixo.
VI – verbo intransitivo
VTD – verbo transitivo direto
OD – objeto direto
VTI – verbo transitivo indireto
OI – objeto indireto
VL – verbo de ligação
PS – predicativo do sujeito

O jogo estava bem animado. (        )
Esse exercício não é difícil. (       )
Todos precisam de ajuda. (       )
A poluição invadiu as praias. (        )
Anoiteceu rapidamente! (       )
Você não trouxe meu guarda-chuva? (         )
Gostamos muito de você. (       )


No ano 3000

No ano 3000
No ano 3000
Os homens já vão ter
se cansado das máquinas
e as casas serão novamente românticas.

O tempo vai ser usado sem pressa:
gerânios enfeitarão as janelas,
amigos escreverão longas cartas.

Cientistas inventarão novamente
o bonde, a charrete.
Pianos de cauda encherão as tardes de música
e a terra flutuará no céu
muito mais leve, muito mais leve.

MURRAY, Roseana. Casas. Belo Horizonte: Formato, 1994, p.14.

 1- Na primeira estrofe, o eu lírico, ou seja, aquele que se expressa no poema,  
A) apresenta os objetos abandonados.
B) descreve as relações de amizade.
C) mostra os novos inventos.
D) prevê como será o mundo no futuro.

2- Sublinhe e classifique nas frases abaixo os predicativos:  
a) Charles Darwin era um grande naturalista.
b) Os males de Darwin foram agressivos.
c) Os médicos tornaram suas declarações criativas.
d) Encontraram Felipe triste na sala.
e) Nós consideramos esta funcionária dispensável.

3- Assinale a alternativa correta em relação à classificação dos predicados das orações abaixo:
I- Saíram ele e ela.
II- Sua terra está completamente mudada.
III- Achei calma a aluna.

a) I predicado verbal; II - predicado nominal; III - predicado verbo-nominal.
b) I predicado nominal; II predicado verbo-nominal; III predicado verbal.
c) I predicado verbo-nominal; II predicado verbal; III predicado nominal.
d) I predicado verbo-nominal; II predicado nominal; III predicado verbal.

4- Assinale a alternativa correta considerando o período abaixo.   
                Chegamos cansados daquela viagem.

a) Tem-se predicado verbal, já que o núcleo do predicado é chegamos – verbo intransitivo.
b) Tem-se predicado nominal, já que o núcleo do predicado é cansados– predicativo do sujeito.
c) Tem-se predicado verbo-nominal, já que chegamos e cansados constituem núcleos do predicado.
d) Tem-se predicado verbo-nominal, já que apresenta dois núcleos: chegamos e viagem.

5- Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta dos predicados.
I. Arthur está apaixonado.
II. Gleidson está em São Paulo.

a. O predicado é nominal em I e II.
b. O predicado é verbo-nominal em I e II.
c. O predicado é verbal em I e nominal em II.
d. O predicado é nominal em I e verbal em II.



Gabarito:
1 –  D
2 –
a) Grande naturalista. - PS
b) Agressivos - PS
c) Criativas - PO
d) Triste - PO
e) Dispensável - PO
3 –  A
4 –  C
5 –  D  


Telefone, um inimigo necessário

Telefone, um inimigo necessário

Estar disponível significa perder graus de liberdade, mas, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade.
Na vida nossa de cada dia, muitos tornam o número de telefone acessível, nem sempre com disposição para atender as exigências que disso decorrem. Existe aí uma responsabilidade em relação ao "outro". Se eu dou meu número para alguém, estou anunciando que sou acessível.
No tempo em que existia lista telefônica, isso poderia ser discutível, pois os números ficavam públicos de certa forma, por lei. Mas, hoje, meu número de celular não está em lista oficial nenhuma, só é acessível se eu der. A partir daí, torno-me responsável por atendê-lo. O processo funciona em mão dupla. Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender -senão, por que teria me dado seu número?
A relação com a telefonia é uma escolha pessoal. Há quem ama falar, há quem é lacônico. Seja como for, tornar-se acessível significa perder graus de liberdade e, ao mesmo tempo, ganhar em acessibilidade.
O telefone me torna pública, mas também pode preservar minha privacidade. Para me garantir e me defender, posso usar a secretária eletrônica ou o bina, aliás, inventado e patenteado por um brasileiro.
Tudo isso é muito recente. Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro. Muitas lojas não tinham mais do que um aparelho -muitas vezes com cadeado; outras, com cadeado só das 13h às 15h, quando ilegalmente recebiam o resultado do jogo do bicho -não disponível para fregueses.
E, então, um dia, privatizaram a companhia telefônica, e a cidade foi inundada por telefones. Logo depois chegaram os celulares, que invadiram definitivamente nossa vida.
Tudo isso transformou as relações interpessoais de maneira avassaladora. Não atender o celular pode ser visto quase como um estelionato. Você está privando o outro do acesso a você -que você prometeu quando deu o número.
O celular foi uma revolução tão grande quanto a difusão do telefone fixo. Se ligo para o fixo de alguém que não me atende, só sei que a pessoa não está lá. Mas, com o celular, temos que aprender a mentir melhor. Vamos desenvolvendo jeitinhos. Se fulano não me atende, ligo de um número que ele não conhece e descubro se não está lá ou se não quer me atender. Inventamos o bina e depois inventamos jeitinhos para driblá-lo.
A barreira da invisibilidade ainda não foi vencida. Se é meu amigo ou meu inimigo, não sou capaz de distinguir antes de atender e ouvir a voz. Só depois de atender, o enigma se desfaz.
Uma educação para o uso do telefone se faz cada dia mais necessária.

Fonte: Folha de S. Paulo
Anna Verônica Mautner, psicanalista da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo, é autora de "Cotidiano nas Entrelinhas" (ed. Ágora) e "Educação ou o quê?" (Summus) Edição: F.C.26.02.2013

1- Assinale a alternava em que o trecho refere-se a um fato e não à opinião da autora.
a) “Se eu dou meu número para alguém para alguém, estou anunciando que sou acessível”.
b) “A partir daí, torno-me responsável por atende-lo”.
c) “Quando ligo para alguém, imagino que vá me atender – senão, por que teria me dado seu número?”
d) “Há cinquenta anos, o telefone era uma raridade reservada para pessoas da classe A. A linha era comprada a preço de ouro.”

2- O título “Telefone, um inimigo necessário” leva a crer que, segundo o ponto de vista da autora, a utilização do telefone nos dias de hoje apresenta:
a) aspectos negativos e positivos.
b) aspectos negativos.
c) aspectos positivos.
d) desvantagens em relação ao uso no passado.

3- Na opinião da autora:
a) depois que o telefone celular foi inventado, tornou-se uma imposição atender o telefone fixo.
b) a telefonia transformou as relações interpessoais.
c) os telefones expõem o consumidor, roubando-lhe a privacidade.
d) atender ou não ao celular é uma questão de escolha, e as pessoas lidam bem com essa opção.

4- O texto apresenta:
a) mais fatos que opiniões.
b) apenas fatos.
c) apenas opiniões.
d) poucos fatos e muitas opiniões.

Gabarito:
1 –  D
2 –  A
3 –  B

4 –  D

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Avaliação de português 4 ano

Mensagem: “ A perseverança é a força que nos impulsiona para conseguirmos realizar os nossos objetivos.”
Instruções:
· Leia atentamente os textos e enunciados;
· Evite fazer rasuras. Não é permitido o uso de corretivo.
· Não é permitida a troca de materiais e consultas com colegas durante a avaliação;
· Mantenha a calma e concentração. Você dispõe de tempo suficiente para realizar a avaliação;
· Poderá somente ser utilizada caneta azul. Respostas a lápis não serão consideradas.
                                                            






                                                                                                        Conto com você!
AVALIAÇÃO PARCIAL DE LÍNGUA PORTUGUESA
PRÁTICA DE LEITURA:

1.              Leia a história da Lebre e a Tartaruga com atenção.
                                             A Lebre e a Tartaruga
        Um certo dia, numa floresta, a Lebre ridicularizou as pernas curtas e a lentidão da Tartaruga. Sorridente, a tartaruga respondeu: “você acredita ser rápida como o vento; Contudo, eu acredito que se estivéssemos em uma corrida, eu venceria.”
         A Lebre, obviamente, achou tal afirmação absurda e improvável de acontecer. Mas aceitou o desafio, confiante de sua vitória.
         Ambos convidaram a Raposa para que fosse o juiz da competição, além de definir o trajeto e o ponto de chegada. Com dia e hora marcada, a Lebre e a Tartaruga foram ao ponto inicial.
        E enfim foi dada a largada. A Tartaruga, com seu passo naturalmente lento, seguiu focada, com passos firmes e incansáveis. Enquanto isso, a Lebre, que já estava em uma vantagem enorme graças a sua velocidade, simplesmente tirou um cochilo.
       Quando acordou, a Lebre percebeu que tinha perdido a noção do tempo, e mesmo com toda sua velocidade, a Tartaruga já havia passado a linha de chegada, descansando tranquila em local mais arejado.
Moral: Quando o trabalho é realizado com concentração e persistência, sempre o êxito o espera.

Autor: Esopo
Adaptação: Felipo Bellini Souza
2.    Marque na alternativa que melhor caracteriza o texto. Valor (0,4)

a)    Podemos afirmar que esse texto é uma:
            (     ) notícia     (    ) fábula      (    ) anedota

b)    O texto pretende:
            (    ) causar humor  
            (    ) informar sobre um fato    
            (    ) transmitir um ensinamento

c)    Apresenta estrutura de:
             (     ) versos/ estrofes       (    ) frases/ parágrafos

d)    Quem narra os acontecimentos é:
             (    ) narrador observador         (    ) narrador personagem

3.    Com base na leitura responda. Valor (1,0)

a)      A lebre e a tartaruga é o título texto. Se você fosse mudá-lo, qual seria o novo título?
b)      Quais personagens participam da história?
c)      Onde se passa os acontecimentos narrados?
d)      Que ideia a expressão “Um certo dia” transmite ao leitor?
e)      De acordo com o texto qual animal assumia a função de julgar a corrida?
4.    A Lebre acreditava que ia ganhar a corrida, mas quem venceu realmente foi a Tartaruga. De acordo com seu entendimento, explique por que isso aconteceu. Valor (0,4)

5.    Associe informações de atitude e o comportamento a seus respectivos personagens utilizando os números 1 e/ou 2. Valor (0,5)
( 1 ) Tartaruga      
( 2 ) Lebre
(    ) utilizou a rapidez
(    ) demonstrou foco e concentração para alcançar um objetivo
(    ) foi perseverante e corajosa
(    ) apresentou autoconfiança e comodismo
(    ) teve firmeza e determinação

6.     Qual a principal ideia transmitida no texto? Valor (0, 3)

                              PRÁTICA DE ANALISE LINGUÍSTICA

7.    Leia as palavras do quadro e pinte utilizando a mesma cor as palavras que apresentam sentidos semelhantes. Valor (0,7)

Noção – lentidão – trajeto – ofender – ideia – percurso  competição – arejado – ventilado – menosprezar  vagareza – caminho – disputa – ridicularizar


8.    Leia os trechos, pense e responda ao que se pede.

a)      “... você acredita ser rápida como o vento; Contudo, eu acredito que se estivéssemos em uma corrida, eu venceria. Valor (0,6)
J A quem se referem as palavras destacadas?
J Com qual função elas foram utilizadas?
    (    ) dar nome aos seres     (    )
J Como podemos classificar essas palavras?

b)    ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­A Lebre, obviamente, achou tal afirmação absurda e improvável de acontecer. Mas aceitou o desafio, confiante de sua vitória. Valor (0,5)
J  Nesse trecho, qual adjetivo ou característica é empregado à Lebre?
J  Reescreva esse trecho expressando as ações no tempo presente.

                              PRÁTICA DE PRODUÇÃO TEXTUAL

9.    Observe as imagens e tente imaginar como aconteceu o final da competição. Com criatividade escreva nos balões as possíveis falas dos personagens. Atenção! As falas precisam combinar com as imagens. Valor (0,6)

http://demonstre.com/wp-content/uploads/2016/03/img001-1.jpg




Exercício de revisão

                                                                       ATIVIDADE
Prática de leitura, análise textual e linguística
1. Leia o texto e resolva as questões.
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No texto, a palavra “tem” foi grafada de duas maneiras. Qual das afirmativas abaixo é VERDADEIRA em relação à escrita correta dessa palavra?
a)      (   ) A acentuação do verbo ter é determinada por seus complementos na frase.
b)      (   ) A maneira correta de grafar esse verbo é sem o acento, pois ele é impessoal.
c)      (   ) O verbo “têm” recebe acento circunflexo quando empregado na 3ª pessoa do plural.
d)     (   ) O primeiro uso de “tem” no texto está no presente do indicativo, por isso não recebe acentuação.

2. Leia o texto abaixo para responder as questões.
                                                           Tatuagem
Enfermeira inglesa de 78 anos manda tatuar mensagem no peito pedindo para não proceder a manobras de ressuscitação em caso de parada cardíaca. (Mundo Online, 4, fev., 2003)

Ela não era enfermeira (era secretária), não era inglesa (era brasileira) e não tinha 78 anos, mas sim 42; bela mulher, muito conservada. Mesmo assim, decidiu fazer a mesma coisa. Foi procurar um tatuador, com o recorte da notícia. O homem não comentou: perguntou apenas o que era para ser tatuado.
– É bom você anotar – disse ela – porque não será uma mensagem tão curta como essa da inglesa. Ele apanhou um caderno e um lápis e dispôs-se a anotar.
– “Em caso de que eu tenha uma parada cardíaca” – ditou ela –, “favor não proceder à ressuscitação”. Uma pausa, e ela continuou:
– “E não procedam à ressuscitação, porque não vale a pena. A vida é cruel, o mundo está cheio de ingratos.” Ele continuou escrevendo, sem dizer nada. Era pago para tatuar, e quanto mais tatuasse, mais ganharia. Ela continuou falando (...). Àquela altura o tatuador, homem vivido, já tinha adivinhado como terminaria a história (...). E antes que ela contasse a sua tragédia resolveu interrompê-la.
– Desculpe, disse, mas para eu tatuar tudo o que a senhora me contou, eu precisaria de mais três ou quatro mulheres.
Ela começou a chorar. Ele consolou-a como pôde. Depois, convidou-a para tomar alguma coisa num bar ali perto.
Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão bem. (...). Ele fez uma tatuagem especialmente para ela, no seu próprio peito. Nada de muito artístico (...). Mas cada vez que ela vê essa tatuagem, ela se sente reconfortada. Como se tivesse sido ressuscitada, e como se tivesse vivendo uma nova, e muito melhor, existência.
                                                                                             (Moacyr Scliar, Folha de S. Paulo, 10/03/2003.)
Identifique um trecho do texto que expressa uma opinião da mulher é:
a) (   ) “Mesmo assim, decidiu fazer a mesma coisa.”
b) (   ) “O homem não comentou; perguntou apenas o que era para ser tatuado.”
c) (   ) “A vida é cruel, o mundo está cheio de ingratos.”
d) (   ) “Ela começou a chorar. Ele consolou-a como pôde.”

O trecho do texto que retrata a consequência após o encontro da secretária com o tatuador é:
a) (   ) “Foi procurar um tatuador, com o recorte da notícia”.
b) (   ) “Ele apanhou um caderno e um lápis e dispôs-se a anotar”.
c) (   ) “E antes que ela contasse a sua tragédia resolveu interrompê-la”.
       d) (   )” Estão vivendo juntos há algum tempo. E se dão bem”.
       Nas frases a seguir, um dos pronomes apresenta referente diferente. Identifique-a.
a)      (   ) “...apanhou um caderno e um lápis e dispôs-se a anotar (...)”
b)      (   ) “...antes que ela contasse a sua tragédia resolveu interrompê-la (...)”
c)      (   ) “...consolou-a como pôde (...)”
d)     (   ) “...convidou-a para tomar alguma coisa (...)”

3. Leia o texto para resolver as questões.
Receita de acordar palavras
Palavras são como estrelas
Facas ou flores
Elas têm raízes pétalas espinhos
São (liso) (áspero) (leve) ou (denso)
Para acorda-las basta um sopro
Em sua alma
E como pássaros
Vão encontrar seu caminho
                      Roseana Murray, Receitas de olhar. São Paulo: FTD, 1997. p.10
Responda:
a)      Que tempo e modo verbal é predominante no texto?
b)      Qual figura de linguagem predomina na expressão “Palavras são como estrelas”? Assinale.
(   ) personificação            (   ) comparação          (   ) metáfora               (    ) metonímia   
c)      Observe as palavras entre parênteses no texto e empregue-as com a concordância adequada, de acordo com as normas da língua culta.

4. Leia as primeiras estrofes deste poema escrito por Affonso Romano de Sant`Anna e responda.
CONJUNGAÇÃO
Eu falo
tu ouves
ele cala.

Eu procuro
tu indagas
ele esconde.

Eu planto
tu adubas
ele colhe.
a)      Quais pessoas do discurso estão presentes em todas essas estrofes do poema?
b)      Em que modo os verbos estão flexionados?
c)      Que verbos desse trecho do poema pertencem à segunda conjugação?
d)      Qual desses verbos é um verbo irregular?
5. Leia a notícia:
MENINO É AGREDIDO POR COLEGAS EM ESCOLA DE SP E VAI PARAR NO HOSPITAL
Ele é gago e pode ter sido vítima de “bullying”
Secretaria de Estado da Educação e policia Civil apuram o caso.
·         Nos períodos apresentados no texto, a função sintática dos termos destacados é, RESPECTIVAMENTE:
a)      (   ) Adjunto Adnominal, Predicativo do Sujeito, Predicado Verbal.
b)      (   ) Adjunto Adverbial, Predicado Nominal e Predicado Verbal.
c)      (   ) Adjunto Adnominal, Predicado Nominal e Predicado Verbal.
d)      (   ) Adjunto Adverbial, Predicativo do Sujeito, Predicado Verbal.