terça-feira, 25 de julho de 2017

Os desígnios de Deus não estão em nossos entendimentos... Persevere. Tenha fé todos os dias e agradeça por ter saúde, força e disposição para vencer. Marluce Barbosa

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Educação em foco

Refletindo Edgar Morin:
"É preciso substituir um pensamento que isola e separa por um pensamento que distingue e une."    Edgar Morin
    Uma sociedade justa e igualitária precisa ser fundamentada nos princípios da inclusão, união e respeito às diferenças. Se por um lado os ideais de isolamento e a separação dentro de uma sociedade proporcionam uma zona de conforto e suposta estabilidade ao grupo, por outro, fragiliza e enfraquece a união e o respeito que são base sólida da educação - já tão precária nos dias atuais.

      O que um modelo educacional precisa ter, para ser um MODELO DE QUALIDADE?
    Com vistas a tantas discussões realizadas até aqui, fica evidente que um modelo educacional precisa atender a expectativas de aperfeiçoamento, de instrução, ensino e formação independente do formato de educação assumido.No entanto, o mundo contemporâneo oferece à sociedade facilidades que garantem resultados cada vez mais precoces e imediatos, que são, por vezes, comprovadamente ineficazes, mas mesmo assim, benquistos. Isso porque, infelizmente, a sociedade tem uma tendência forte a se aproximar muito mais daquilo que lhe parece cômodo e fácil de conquistar e adquirir, fortalecendo ideários camuflados de alienação e opressão.
    Logo, quando o que se almeja é um padrão de qualidade, penso que um modelo educacional precisa ter, sobretudo, direcionamento e significado para todo e qualquer sujeito social, onde seja a educação, ferramenta básica para promover a aproximação do homem aos sentimentos de liberdade e felicidade. Para tanto, a educação precisa estar pautada nos quatro importantes pilares, o aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser, visto que são aprendizagens indispensáveis ao homem contemporâneo, pós-moderno.

     Essa questão remete-me a uma das muitas leituras proporcionadas no livro O sorriso do lagarto de João Ubaldo que diz exatamente assim: “Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando por dinheiro e poder, então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível”, neste sentido, acredito que o modelo e ou, o grau de instrução de um indivíduo dependerá, prioritariamente, dos caminhos trilhados pela própria sociedade, e sendo a educação um caminho, que seja sempre libertadora e segura o suficiente para provocar a evolução de nível necessária a sociedade.  
Marluce S. S. Barbosa. Graduada em Letras com Inglês pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB e pós-graduanda na Faculdade Mauricio de Nassau - UNINASSAU. Sociologia da Educação   




quarta-feira, 19 de julho de 2017

Reflexão - Solidariedade

                                                  SOLIDARIEDADE...
                                                                                           Lya Luft
È muito mais do que doar agasalhos ou alimentos para instituições. Mas... O que é ser solidário? Onde deve começar este aprendizado? O texto a seguir aborda essas questões, é um chamamento para a ação (que pode estar bem ao seu alcance).
O gesto não precisa ser grandioso nem público, não é necessário pertencer a uma ONG ou fazer uma campanha. Sobretudo, convém não aparecer.
O gesto primeiro devia ser natural, e não decorrer de nenhum lema ou imposição, nem convite nem sugestão vinda de fora. Assim devíamos ser habitualmente, e não somos, ou geralmente não somos: cuidar do que está do nosso lado.
Cuidar não só na doença ou na pobreza mas no cotidiano, em que tantas vezes falta a delicadeza, a gentileza, a compreensão; esquecidos os pequenos rituais de respeito, de preservação do mistério, e igualmente da superação das barreiras estéreis entre pessoas da mesma casa, da família, das amizades mais próximas. Dentro de casa, onde tudo deveria começar, onde se deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradável e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigações.
Tão fácil atualmente desculpar-se com a pressa: o trânsito, o patrão, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso é real, tudo isso acontece e nos enreda e nos paralisa.
Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser tão ameaçador...) e fizesse um pequeno cálculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como supérfluo, frívolo, dispensável.
Uma hora a mais em casa não para se trancar no quarto, mas para conviver. Não com obrigação, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do encontro, não da passagem; a mesa como lugar do diálogo, não do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, não do cansaço.
Pois se ainda não começamos a ser solidários dentro de nós mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso círculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo - se estamos perdidos no nosso cotidiano? Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraçar se estamos congelados?
Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal. Depois de sermos gente, podemos - e devemos - sair dos muros e tentar melhorar o mundo. Que anda tão, tão precisado.

Refletindo o texto
01 - Lya Luft inicia sua fala opondo-se a alguns gestos de solidariedade.

a) A quais gestos ela se opõe?
b) Para a autora, como, realmente, deve ser o gesto de solidariedade?

02 - De acordo com o texto, o aprendizado da solidariedade deveria começar dentro de casa.
a) Explique essa afirmação

b) Como deve ser a casa para que aconteça esse aprendizado?

03 - No último parágrafo do texto, com uma linguagem direta e simples, Lya Luft reafirma seu ponto de vista sobre o caminho da solidariedade. Releia-o e responda:
- Que palavra, no trecho, sintetiza a ideia de solidariedade, de humanidade?

Texto - TECNOLOGIA

GPS

Conheço pessoas que não se deslocam mais à esquina para comprar pão sem que façam uso de GPS, Google Maps e o escambau

Entrei no táxi e falei o meu destino.
– Rua Araribóia, por favor.
– Araribóia? Espera um minuto!…– rebateu o homem.
Programou então seu GPS e arrancou.
– Não precisa de GPS, amigo. Sei mais ou menos onde fica. Posso lhe orientar.
– Ah, não. Não saio mais de casa sem isto – declarou.
Resmunguei em silêncio. E lá se foi o taxista seguindo seu     brinquedinho falante – “vire à esquerda”; “a 50 metros você vai virar à direita”; “daqui a 300 metros faça o retorno à esquerda”…
De repente, entre uma e outra prosa, vi ele se afastando da direção que eu julgava ser a correta.
– Amigo, acho que você está na direção contrária. Tinha que ter entrado naquela rua à direita, melhor fazer o retorno na frente.
– Não, não, olha aqui – apontou pra geringonça, orgulhoso como ele só. É esse mesmo o caminho.
Cocei a cabeça irritado. Embora eu não soubesse exatamente qual o trajeto a seguir, sabia que aquele caminho que ele fazia era estupidamente mais longo e complexo.
Argumentei mais uma vez, já na iminência de explodir.
– Moço, desculpe, mas tenho quase certeza de que você está fazendo um caminho muito mais longo do que devia.
– Não esquenta a cabeça não, companheiro. Tá aqui no GPS, ó. Não vou discutir com a tecnologia, né, amigo?
“Não vou discutir com a tecnologia.” Sim, eu havia ouvido aquilo. E mais que uma frase de efeito de um chofer de praça, aquilo era uma senha que explicava muita coisa, talvez explicasse até toda uma época.
            O sujeito deixava de lado sua inteligência (se é que a tinha), a experiência de anos perambulando a bordo do seu táxi pelas quebradas da cidade e o próprio poder de dedução para seguir uma engenhoca surda e cega – mas “tecnológica” – sem questioná-la, e sem que eu também pudesse fazê-lo.
Não quero parecer um dinossauro (embora por vezes eu inevitavelmente pareça), mas sempre defendi um uso inteligente, comedido e crítico dos apetrechos eletrônicos. Conheço pessoas que, por comodidade, condicionamento ou deslumbramento com o novo mundo cibernético, não se deslocam mais à esquina para comprar pão sem que façam uso de GPS, Google Maps e o escambau. 
Tenho um sobrinho, um pensador irreverente de botequim, que gosta de dizer o seguinte:
– As rodas de bar ficaram muito chatas depois do iPhone. Ninguém mais pode ter dúvida alguma. Se alguém perguntar: “como é o nome daquele cantor que cantava aquela música?”; ou então: “quem era o centroavante da seleção de 86?”, logo algum bobo alegre vai acessar a internet e buscar a resposta. E aí acabar com a graça, a mágica e o mistério… Não sobra assunto pro próximo encontro.
Outro amigo, filósofo de padaria, tem uma tese/profecia tenebrosa sobre o uso sem critério dos tecnobreguetes: Diz ele:
– Num futuro próximo, as pessoas deixarão de ter memória. Para que lembrar, se tudo caberá num HD externo?
É. Faz bastante sentido a tese do meu amigo. Aliás, há tempos não o vejo, o… o… Como é mesmo o nome dele, gente? Aníbal, não. Átila, não… É um nome assim, meio histórico… Desculpem aí, vou ter que espiar na agenda do meu celular. 
(BALEIRO, Zeca. Revista IstoÉ. n.2163, 27 abr. 2011. P. 114.)

Dedução: conclusão, inferência .
Irreverente: debochado.
Tenebroso: terrível, medroso.
HD: sigla de Hard Disk(disco rígido), no qual ficam armazenados as informações de um computador.


quarta-feira, 12 de julho de 2017

atividade de sondagem da aprendizagem

Leia este poema, escrito por Patativa do Assaré:
Cresci entre os campos belos
De minha adorada Serra,
Compondo versos singelos
Brotados da própria terra,
Inspirados nos primores
Nos campos com suas flores
De variados formatos
Que pra mim são obras-primas,
Sem nunca invejar as rimas
Dos poetas literatos.
  Ispinho e fulô. Fortaleza: UECE, 2001.

Questão 1 – O poema lido tem a finalidade de:
a) contar uma história de vida.
b) caracterizar a Serra, onde vivia o poeta.
c) destacar a importância da criação de versos.
d) criticar a obra dos poetas literatos.

Questão 2 – Em todos os versos, nota-se a marca da 1ª pessoa, exceto em:
a) “Cresci entre os campos belos”.
b) “De minha adorada Serra”.
c) “Brotados da própria terra”.
d) “Que pra mim são obras-primas”.

Questão 3 – Identifique a alternativa em que um substantivo rima com um adjetivo:
a) “belos” e “singelos”.
b) “primores” e “flores”.
c) “formatos” e “literatos”.
d) “obras-primas” e “rimas”.

Questão 4 – Registra-se um traço da linguagem informal em:
a) “Compondo versos singelos”.
b) “Inspirados nos primores”.
c) “De variados formatos”.
d) “Que pra mim são obras-primas”.


segunda-feira, 10 de julho de 2017

ENTÃO... PENSE FORTE, PENSE CERTO, PENSE POSITIVO!



"Quando o mundo estiver unido na busca do conhecimento, e não mais lutando
 por dinheiro e poder, 
então nossa sociedade poderá enfim evoluir a um novo nível."




sujeito e tipos de sujeito



Proposta de aula – 7º ano 
Quantidade de aulas - 02 aulas de 50 min.
Conteúdo – Sujeito e predicado, tipos de sujeito
Habilidades:
 Fazer uso consciente e reflexivo de regras e normas da língua padrão;
 Identificar a estrutura básica da sentença simples (ou período simples): a noção de sujeito e predicado, que contribui para a compreensão crítica dos usos e normas da sintaxe de concordância verbal;
Classificar o sujeito das orações.
Recursos – materiais didáticos e impresso
Procedimentos metodológicos –
·         Aplicação de atividade de revisão no caderno

1.      Leia um fragmento de Nelson Sargento e responda ao que se pede.
“Nosso amor é tão bonito, ela finge que me ama eu finjo que acredito

a)      A palavra que poderia resumir esse texto é
                 (    ) amor      (    ) sofrimento      (    ) bondade        (  X  ) falsidade
b)      Qual a função morfológica dos termos destacados? VERBO
c)      Quantas orações você identifica?  5 ORAÇÕES
d)      Quem é o núcleo do sujeito da 1ª oração? AMOR
e)      Classifique o sujeito da ultima oração. SUJEITO OCULTO (EU)


2.      Analise a tirinha de Mafalda.

http://www.contarhistorias.com.br/2011/12/mafalda-e-o-que-as-pessoas-esperam-do.html

a)      Defina o sujeito das formas verbais “esperam” no 1º balão e “aposto” no 2º balão, depois classifique-os corretamente.
 AS PESSOAS – suj. simples e “EU”suj. oculto ou desinencial, RESPECTIVAMENTE.
b)      Em cada balão de fala aparece uma locução verbal. Explique como essas locuções se constituem.
Ambas as locuções se constituem com verbo auxiliar e principal no gerúndio.
1.      “Precisa-se de operários para a obra." Nesta oração o tipo de sujeito é:
   (   ) composto           ( X ) indeterminado          (    ) simples             (    ) oração sem sujeito
       4. "Os livros escolares devem ser tratados com carinho." Nesta oração o tipo de sujeito é:
                (   ) composto              (    ) indeterminado         ( X ) simples          (    ) oração sem sujeito
5.       "Anoitecia silenciosamente." Nesta oração temos o sujeito:
  (   ) Sujeito simples     ( X ) Oração sem sujeito      (   ) Sujeito indeterminado    (   ) Sujeito oculto.

·         Correção coletiva da atividade


Avaliação – Observação da execução e correção coletiva da atividade.


atividade com a reportagem BATALHÃO DO BEM

          Atividade avaliativa de produção textual
1. Você vai ler trechos de uma reportagem publicada em um jornal. Observe o assunto da reportagem e responda as questões propostas.

                                                         Batalhão do bem
                                                     ETIENNE JACINTHO
Daniel, de 13 anos, decidiu usar seu tempo livre para participar de ações sociais. Na hora que tem de folga entre as aulas de futebol e violão, às quartas-feiras, visita creches para tentar solucionar os problemas dessas entidades.
"Nos reunimos toda semana para visitar creches para ver o que podemos fazer", conta Daniel. "Em uma dessas visitas, fomos à Creche Bela Vista e percebemos que havia um espaço de concreto vazio que as crianças utilizavam para jogar bola." Daniel e seus colegas logo perceberam que seria ideal montar um parquinho onde essas crianças pudessem brincar.
A visita foi no final de maio, perto da festa junina. E aí a ideia veio. "A festa junina da escola é beneficente", fala Daniel. "Conversamos com a diretora e pedimos 50% da verba arrecadada para nosso projeto. Ela concordou."

Negociação
Dinheiro na mão, os alunos foram para a segunda etapa. Na internet, eles pesquisaram preços e brinquedos adequados para crianças de até 7 anos.
"Acabamos fechando com uma fábrica de um amigo de uma professora que deu desconto nos sete brinquedos que escolhemos", diz Daniel. E foi um descontão: mais de R$ l mil. "Foi uma boa compra", resume o aluno.
A instalação dos brinquedos do parquinho foi acompanhada de perto pelos estudantes.
"Era uma surpresa para as crianças, que estavam agitadas", lembra Daniel. "E elas adoraram!" Os alunos ficaram lá na Creche Bela Vista monitorando as brincadeiras e caindo na folia.
A colega de Daniel, Gabriela, de 12 anos, também participou da ação. "É interessante e muito legal fazer campanhas para ajudar crianças", fala a aluna da 5a série. "Todo mundo tem o direito de ser criança." Daniel diz que o espírito é arregaçar as mangas para ajudar.
"Quando visitamos essas creches, vamos para brincar. Se vamos a um berçário, pegamos as crianças no colo e fazemos companhia."
 "Ajudo a propagar ações desse tipo porque acho importante ajudar. Acho que tudo o que a gente faz de bom volta para a gente", diz Daniel.

O Estado de S. Paulo. Estadinho. 7 out. 2006. (O sobrenome dos adolescentes citados e o nome do colégio em que estudam foram omitidos.)

a) O texto que você leu tem a função de:
(   ) alertar o leitor sobre um acontecimento
(   ) informar sobre um assunto
(   ) comentar um tema

b) Que projeto Daniel e seus colegas desenvolveram na Creche Bela Vista?
c) Você concorda com a opinião da Daniel: “Acho que tudo o que a gente faz de bom volta para a gente”? Por quê?
2. Releia o depoimento de Gabriela, retirado da reportagem Batalhão do bem e responda.

“É interessante e muito legal fazer campanhas para ajudar crianças. Todo mundo tem o direito de ser criança.”

a) Você concorda com Gabriela?
b) De acordo com seu saber, de que modo é possível ajudar as crianças?
c) Para ser solidário é necessário ter dinheiro?
3. Leia:

“Quando visitamos essas creches, vamos para brincar. Se vamos a um berçário, pegamos as crianças no colo e fazemos companhia.”

a) Esse depoimento demonstra que:
(   ) As pessoas doar carinho, atenção e um pouco do seu tempo.
(   ) Solidariedade não se faz apenas com dinheiro
(   ) Somente algumas pessoas fazem doações por tem mais recursos

4. Agora é sua vez de produzir!  “Toda criança tem que ser feliz, se divertir, aprender e brincar!”
Com base nessa ideia escreva um poema bem criativo. Atenção! O seu poema tem que ter: UM TITULO, RIMAS, e no MINIMO QUATRO ESTROFES.
Critérios:
a) Escrita legível                        d) Ideias organizadas
b) Coerência com o enunciado    
c) Estrutura de versos e estrofe

CRIANÇA - ESPERANÇA PARA UM MUNDO DE PAZ!


                               “Child: hope for a world of peace”.
Crianças cantam, encantam e emocionam em 
PROJETO DE AMOSTRA CULTURAL
TEMA - ECA

proposta de produção com tirinha

                                           Atividade avaliativa de produção textual
1. As nossas ações e atitudes podem nos distanciar ou aproximar cada vez mais de um estado de paz e também de uma convivência mais harmônica. Reflita e responda com segurança e honestidade cada questão sugerida.
a) Quando ou em que situações você sente que promove a paz?
b) Em que situações você se sente mais distante da paz?
2. Leia a tirinha e responda as questões 3, 4 e 5.



3. No 1º quadrinho os personagens se cumprimentam. De acordo com essa ação, responda:
a) Qual personagem demonstra tranquilidade e qual demonstra exaustão? Justifique sua resposta com coerência.
b) A garotinha não está feliz com a presença de Calvin. Encontre na fala dela a expressão que demonstra isso.
c) Que atitudes ou ações incomodam a personagem, aparentemente exausta, com facilidade?
d) E você como costuma reagir diante de situações parecidas com a de Susi?
4 .  Observe o último quadrinho:
a) Porque no último quadrinho a palavra professora aparece em destaque?
b) Que palavras, em sua opinião, são capazes de identificar o estado de espírito ou sentimento da garotinha?

c) Se você fosse escrever palavras relacionadas com o texto, quais da lista  abaixo poderiam compor a sua sequência?
(   ) rejeição     (   ) nojo              (   ) alegria      (   ) tristeza         (   ) paz
(   ) amizade    (   )preocupação  (   )afeto           (   ) respeito       (   ) Raiva
(   ) ira             (   )irritação          (   )paciência   (   ) calma      
Agora é com você!
5. Produza um texto narrativo baseando-se na situação vivenciada pelos personagens da tirinha.  Seja criativo (a), tenha atenção com a estrutura e organização de ideias.  Quando o seu texto ficar pronto, avalie seu desempenho.



PRODUÇÕES DIVERSAS

PROPOSTAS DE REDAÇÃO

1.POESIA EM VALORES
14 de março dia nacional da poesia
Hoje é Dia Nacional da Poesia em homenagem a Castro Alves, um dos maiores poetas românticos brasileiros. Ele é autor de O Navio Negreiro e de muitos outros poemas célebres, muitos dos quais têm como tema a escravidão negra. Castro Alves foi um fervoroso defensor do abolicionismo.
Poesia é uma palavra que vem do grego e significa criação, fabricação. Há muito tempo, porém, essa palavra denomina a arte de escrever em versos. (explorar especificidades do gênero)

Produção
Mesmo textos poéticos podem trazer humor. Use a criatividade e produza uma poesia (considerando as características desse gênero) a partir dos temas propostos.

Sugestões de tema:
A (amor/juventude/gratidão)    
B (humildade/infância/esperança)  
C (simplicidade/adolescência/cultura)

2.HUMOR E MULHER
LEIA
                                     A Mulher no Brasil
A história da mulher no Brasil, tal como a das mulheres em vários outros países, ainda está por ser escrita. Os estudiosos têm dado muito pouca atenção à mulher nas diversas regiões do mundo, o que inclui a América Latina. Os estudos disponíveis sobre a mulher brasileira são quase todos meros registros de impressões, mais do que de fatos, autos-de-fé quanto à natureza das mulheres ou rápidas biografias de brasileiras notáveis, mais reveladoras sobre os preconceitos e a orientação dos autores do que sobre as mulheres propriamente ditas. As mudanças ocorridas no século XX reforçam a necessidade de uma perspectiva e de uma compreensão históricas do papel, da condição e das atividades da mulher no Brasil. (fragmento) Hahner, June E

Embora a temática debatida nesse fragmento aborde um problema sério da realidade brasileira, é comum a veiculação de textos de humor sobre esse assunto.
Em homenagem ao dia da mulher, considere a última afirmação apresentada no fragmento e crie uma anedota “piada” em que o humor retrate o papel da mulher contemporânea.

Importante lembrar: A anedota é um gênero textual humorístico, ou seja, tem o intuito de levar ao riso. Trata-se de um texto narrativo simples em que geralmente há presença de enredo, personagens, tempo, espaço. São textos populares que vão sendo contados em ambientes informais, e que normalmente não possuem um autor.

3.VALORES EM PROSA
Redes de aprendizagem construídas por valores que transformam a vida.
Inspire-se no tema gerador e escreva um texto contemplando os valores simplicidade, humildade e amor como base e subsídio importantes para a nossa vida. Atenção com a grafia, estrutura, organização e pontuação, coerência e coesão de ideias.

4.SOLIDARIEDADE A TODA HORA
“Pesquisas confirmam que pessoas solidárias têm menos probabilidade de sofrer de doenças crônicas, e seu sistema imunológico tende a ser melhor.” Com base nessa informação e em sua experiência de vida e convivência elabore uma pequena lista sugerindo ideias ou exemplos de atitudes generosas.
Ah!!!!! Não esqueça de aplicar em doses diárias!!!

MONTAGEM DE TEXTO - MULHER

               Atividade  -  construção do texto
a) Falar para a turma sobre um fragmento de texto intitulado “A mulher no Brasil” Hahner, June E.
b) Discutir sobre que informações possivelmente ele apresentará a nós leitores.
c) Revelar que receberão esse fragmento com as ideias desordenadas, desafiando-os à reorganização das partes. 
 A Mulher no Brasil (fragmento) Hahner, June E.
( 3 ) Os estudos disponíveis sobre a mulher brasileira são quase todos meros registros de impressões, mais do que de fatos, autos-de-fé quanto à natureza das mulheres ou rápidas biografias de brasileiras notáveis, mais reveladoras sobre os preconceitos e a orientação dos autores do que sobre as mulheres propriamente ditas. 

(  2 ) Os estudiosos têm dado muito pouca atenção à mulher nas diversas regiões do mundo, o que inclui a América Latina. 

(  1 ) A história da mulher no Brasil, tal como a das mulheres em vários outros países, ainda está por ser escrita. 

( 4 ) As mudanças ocorridas no século XX reforçam a necessidade de uma perspectiva e de uma compreensão históricas do papel, da condição e das atividades da mulher no Brasil

d) Oportunizar alguns minutos para que realizem tentativas e apresente a classe o resultado final. 
e) Observar se organizaram da mesma maneira ou se seguiram caminhos diferentes, induzi-los a falar sobre as estratégias que utilizaram para o desafio. Após ouvi-los, ler em voz alta o fragmento na íntegra.
                                     
                          A Mulher no Brasil
A história da mulher no Brasil, tal como a das mulheres em vários outros países, ainda está por ser escrita. Os estudiosos têm dado muito pouca atenção à mulher nas diversas regiões do mundo, o que inclui a América Latina. Os estudos disponíveis sobre a mulher brasileira são quase todos meros registros de impressões, mais do que de fatos, autos-de-fé quanto à natureza das mulheres ou rápidas biografias de brasileiras notáveis, mais reveladoras sobre os preconceitos e a orientação dos autores do que sobre as mulheres propriamente ditas. As mudanças ocorridas no século XX reforçam a necessidade de uma perspectiva e de uma compreensão históricas do papel, da condição e das atividades da mulher no Brasil. (fragmento) Hahner, June E.

f) Conversar com a turma sobre cada parte do fragmento (são 4 ideias), levando-os a perceber e identificar: a temática debatida/argumentos utilizados/ponto de vista e conclusão do autor)


cronica - VAMOS ACABAR COM ESSA FOLGA

Adapte o texto abaixo para o teatro. Se achar necessário, acrescente ou retire personagens, crie situações diferentes ou mude o desfecho. Solte a criatividade.
                           Vamos acabar com esta folga
O negócio aconteceu num café. Tinha uma porção de sujeitos, sentados nesse café, tomando umas e outras. Havia brasileiros, portugueses, franceses, argelinos, alemães, o diabo.
De repente, um alemão forte pra cachorro levantou e gritou que não via homem pra ele ali dentro. Houve a surpresa inicial, motivada pela provocação e logo um turco, tão forte como o alemão, levantou-se de lá e perguntou:
— Isso é comigo?
— Pode ser com você também — respondeu o alemão.
Aí então o turco avançou para o alemão e levou uma traulitada tão segura que caiu no chão. Vai daí o alemão repetiu que não havia homem ali dentro pra ele. Queimou-se então um português que era maior ainda do que o turco. Queimou-se e não conversou. Partiu para cima do alemão e não teve outra sorte. Levou um murro debaixo dos queixos e caiu sem sentidos.
O alemão limpou as mãos, deu mais um gole no chope e fez ver aos presentes que o que dizia era certo. Não havia homem para ele ali naquele café. Levantou-se então um inglês troncudo pra cachorro e também entrou bem. E depois do inglês foi a vez de um francês, depois de um norueguês etc. etc. Até que, lá do canto do café levantou-se um brasileiro magrinho, cheio de picardia para perguntar, como os outros:
— Isso é comigo?
O alemão voltou a dizer que podia ser. Então o brasileiro deu um sorriso cheio de bossa e veio vindo gingando assim pro lado do alemão. Parou perto, balançou o corpo e… pimba! O alemão deu-lhe uma porrada na cabeça com tanta força que quase desmonta o brasileiro.
Como, minha senhora? Qual é o fim da história? Pois a história termina aí, madame. Termina aí que é pros brasileiros perderem essa mania de pisar macio e pensar que são mais malandros do que os outros.

Stanislaw Ponte Preta. Gol de padre e outras crônicas. São Paulo: Ática, 1997.  

quinta-feira, 6 de julho de 2017

SÓ entre amigos...

ENTRE AMIGOS

Para que serve um amigo? Para rachar a gasolina, emprestar a prancha, recomendar um disco, dar carona pra festa, passar cola, caminhar no shopping, segurar a barra. Todas as alternativas estão corretas, porém isso não basta para guardar um amigo do lado esquerdo do peito.
Milan Kundera, escritor tcheco, escreveu em seu último livro, "A Identidade", que a amizade é indispensável para o bom funcionamento da memória e para a integridade do próprio eu. Chama os amigos de testemunhas do passado e diz que eles são nosso espelho, que através deles podemos nos olhar. Vai além: diz que toda amizade é uma aliança contra a adversidade, aliança sem a qual o ser humano ficaria desarmado contra seus inimigos.
Verdade verdadeira. Amigos recentes custam a perceber essa aliança, não valorizam ainda o que está sendo construído. São amizades não testadas pelo tempo, não se sabe se enfrentarão com solidez as tempestades ou se serão varridos numa chuva de verão. Veremos.
Um amigo não racha apenas a gasolina: racha lembranças, crises de choro, experiências. Racha a culpa, racha segredos.
Um amigo não empresta apenas a prancha. Empresta o verbo, empresta o ombro, empresta o tempo, empresta o calor e a jaqueta.
Um amigo não recomenda apenas um disco. Recomenda cautela, recomenda um emprego, recomenda um país.
Um amigo não dá carona apenas pra festa. Te leva pro mundo dele, e topa conhecer o teu.
Um amigo não passa apenas cola. Passa contigo um aperto, passa junto o réveillon.
Um amigo não caminha apenas no shopping. Anda em silêncio na dor, entra contigo em campo, sai do fracasso ao teu lado.
Um amigo não segura a barra, apenas. Segura a mão, a ausência, segura uma confissão, segura o tranco, o palavrão, segura o elevador.
Martha Medeiros ainda diz que: Duas dúzias de amigos assim ninguém tem. Se tiver um, amém.


PROPOSTA DE QUIZ - com gabarito


























ATIVIDADE AVALIATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA

       ATIVIDADE AVALIATIVA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Prática de leitura
Texto 1:
O homem as palavras
     O homem de hoje não é mais aquele que vivia em cavernas, comia carne crua e balbuciava as primeiras palavras.
     Ele construiu uma civilização poderosa, desenvolveu conhecimentos, criou novos modos de vida.
     Sua ciência permitiu que ele cruzasse os mares, erguesse enormes edifícios e até buscasse outros planetas com seus foguetes. Mas tudo o que o homem fez só pôde ser feito porque ele dominou a palavra.
     E até hoje a palavra e as línguas permitem ao homem as duas coisas mais importantes que ele pode fazer: escrever suas leis, para que possa viver de maneira civilizada, e declarar seu amor, para que ele possa viver feliz...

      (Ruth Rocha e Otávio Roth. O livro das línguas. São Paulo: Melhoramentos, 1992.)

1.      A leitura do texto nos permite afirmar que:
(   ) A palavra é essencial às formas de realização humana.
(   ) O uso proposital da palavra promove o desenvolvimento humano.
(   ) A palavra tem o poder de agir e transformar a vida humana.

2.      De acordo com o texto, homem está realmente melhorando a qualidade de vida no planeta? Que conquistas podemos citar para confirmar isso?
3.      Além de escrever as leis e declarar o amor, que outras coisas importantes são possíveis de fazer utilizando as palavras?
4.      Leia o trecho:
   “Sua ciência permitiu que ele cruzasse os mares, erguesse enormes edifícios e até buscasse outros planetas com seus foguetes. Mas tudo o que o homem fez só pôde ser feito porque ele dominou a palavra. (...)”

a)      O que foi necessário para que o homem alcançasse e percebesse a importância e o sentido de suas realizações?
b)      O termo destacado nesse trecho faz referência:
(   ) à palavra     (   ) ao homem         (   ) ao mundo 

Texto 2:
"Menino procura com urgência
um vale azul para morar.
Um vale onde a aurora desperte as coisas
suavemente e as manhãs 
tenham gosto de jabuticaba.
Um vale onde todos andem
de mãos dadas e onde toda fome seja saciada.
Um vale onde os riachos cantem
enchendo tudo de azul,
inclusive o coração do menino."

Roseana Murray

5.      Pode-se considerar como temática central do texto:
(   ) Os desejos de uma criança
(   ) O mundo em que se gostaria de viver
(   ) Os anseios imaginários do eu lírico

6.      Observe que no poema algumas palavras estão destacadas. Informe a função morfológica e sintática de cada uma.

Análise linguística

7.      Releia um trecho do 3º parágrafo do texto 1:
“Sua ciência permitiu que ele cruzasse os mares, erguesse enormes edifícios e até buscasse outros planetas com seus foguetes. (...)”

a)      Circule os verbos informe a quantidade de orações presente nesse enunciado.

b)      Sobre o enunciado, é correto afirmar que:
(   ) O sujeito da 1ª oração é composto.
(   ) Todas as orações apresentam um predicado verbal.
(   ) A 2ª e 3ª orações apresentam o mesmo tipo de sujeito.
(   ) As formas verbais erguesse e buscasse possuem o sujeito em comum.
(   ) O sujeito é simples em apenas uma das orações.

c)      Sobre os verbos identificados no enunciado acima, assinale somente as afirmativas verdadeiras.
(   ) Todos os verbos do enunciado flexionam em mesmo tempo.
(   ) Todas as formas verbais referem-se a uma 3ª pessoa.  
(   ) Das formais verbais, apenas uma difere em flexão de tempo. 
(   ) As formas verbais do enunciado não pertencem a diferentes conjugações.

8.      Releia os versos do poema e faça o que se pede:

Um vale onde a aurora desperte as coisas
suavemente e as manhãs 
tenham gosto de jabuticaba.

a)      Está explícita a presença de duas orações. Use diferentes cores para identificá-las pintando.

b)      Informe o sujeito de cada oração e classifique-os.

9.      Em cada caso, apresente o sujeito e classifique-o.
a)      São sempre sábias as palavras de minha mãe.

b)      Ouvi dizer que na ninguém é feliz sozinho.
c)      Choveram palavras bonitas e frases decoradas no discurso.
d)     Precisa-se de bons conselhos!

Prática de produção textual

10.  Que relação de sentido você estabelece entre os textos 1 e 2?  Apresente, em um parágrafo, suas ideias de forma organizada e coesa. Use pontuação adequada.